quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Minha lista para 2013

Começar o dia agradecendo ao criador.


Adoro ganhar presentes e, melhor ainda, me dar presentes.

1. Pedir (Amor, Saúde, Sucesso, Realização profissional, Esperança...)
2. Acreditar
3. Receber



O primeiro lugar na lista dos dez melhores de 2012 é o Bugatti Veyron SuperSport, ao preço de 2,6 milhões dólares. É brinquedo não, mas até um fusquinha que andasse sem dar defeitos me faria feliz. Não ganhei a Ferrari do ano passado, mas esse Bugatti quem sabe?

SER "A EXECUTIVA". Não consegui o ano passado, mas 2013 promete.
 Deus no comando!







Fazer Pós-graduação em Administração Financeira e me recolocar profissionalmente

Brincos dos sonhos.... quanto mais, melhor. Amo brincos!
Sempre estou ganhando ou comprando algum. Bijoux também serve.
Ganhei e comprei ano passado... muito bom.,

Colar dos sonhos...este e muitos outros.
idem.
perfume dos sonhos... não necessariamente este. Sou alérgica aí é um problema, tenho que  testar antes.

Conhecer Dubai e outros países cuja história me fascina.
lindos sapatos...e roupas... Não consigo guardar, tenho que usar.
Compro e já imagino onde vou estrear.

Agradecer à Deus pelas conquistas alcançadas no dia que termina

Minhas conquistas em 2012

O que eu consegui realizar em 2012


Bem... a maior conquista de todas foi ter concluído minha graduação em Administração com um bom desempenho em quase todas as disciplinas , nas minhas contas (não sei se está correto) fiquei com IRA (índice de rendimento acadêmico) 9,3. Confesso que, exigente comigo que sou, não foi assim fechado com "chave de diamante", por que gosto mesmo é de um 10 bem redondinho, mas posso dizer que foi fechado com "chave de ouro" porque nem sempre meu cérebro estava aonde devia estar.


LAUREADA UHUUUUUUU média final 9,3 (sei fazer contas rsrsr)



Amei o curso, os quatro anos que passei na Unifacex, meus colegas, amigos, professores (alguns se tornaram mestres para mim). Cativei alguns, alguns me cativaram e nos tornamos responsáveis uns pelos outros, atitudes próprias de amigos.

Fonte da imagem: tocandoemfte.blogspot.com


A lista de agradecimento é tão grande quanto a torcida do Corínthians... Elegi dois para agradecer e estender aos demais: Deus e os Anjos de Luz.

Antes eu era uma técnica em Administração que lavava pratos, agora sou uma Administradora graduada pela Unifacex - Melhor conceito Enade Norte/Nordeste (5) que lava pratos. É não consegui meu objetivo que era o de me recolocar profissionalmente visto que não quero mais ser designer gráfico, mas valeu e "Deus tem algo profundo para comigo". Eu creio.

Deus obrigada por tanto zelo que tens arrumando e consertando o que sai dos trilhos e por colocares anjos no meu caminhar. Eternamente grata!

Minha segunda conquista foi parar de roer unhas (vício horrível). Acho que desde o ventre eu roía unhas. Parei algumas vezes (para casar, para ter meus filhos... afinal a vaidade de estar bela no casamento e o cuidado para não prejudicar meus filhos foram mais fortes que o vício). Como eu consegui??? Meu filho Paulo Buarque iniciou a vontade e eu pedi, durante a novena do Divino Pai Eterno pela Rede Vida, que Deus curasse esse mal em mim. Ele atendeu. Eu não conseguiria sozinha pois tentei várias vezes, #fato.

Minha terceira conquista foi poder fazer a cirurgia refrativa (LASIK) e curar minha miopia ... tudo na santa Paz de Deus, recuperação extraordinária como disse meu médico Dr. Jean Talvane do Hospital de Olhos. Super profissional. Obrigada à toda equipe. Só não recomendo para quem é muito vaidosa porque piora muito com a cirurgia. Estou miss... missintindo. rsrrsrsr

A quarta conquista foi ser Avô de 6 lindos cachorrinhos. Amei a experiência porque aprendi com minha Mel (mãe dos cachorrinhos) a ser muito mais mãe do que eu era. O que chamam de instinto eu chamo de providência divina. Muito lindo ver minha pequena maluquinha se tornar uma mãe zelosa, cuidadosa, que fez tudo sozinha, mantendo seus filhotes sob proteção, limpeza, bem alimentados e sob muito amor. Tão amorosa que depois de crescidos ela espera que a minha Zelda (único filhote que fiquei porque não podia criar todos, mesmo tendo doados a pessoas que amam animais, meu coração ficou apertado e chorei muito) se alimente primeiro para poder comer, mesmo a ração estando em pratinhos separados.

Valeu 2012... segundo a numerologia 2013 é o ano da Família... que coisa mais linda não???

Sigo em Paz e Feliz!


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Resumo ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE ORÇAMENTO


Resumo ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE ORÇAMENTO 
Capítulo 2 do Livro Orçamento Empresarial: novos conceitos e técnicas. Autores: PADOVEZE, C. L; TARANTO, F. C. Ed. Pearson, 2009.
Aluna: Célia Buarque


Os principais conceitos do processo de planejamento referem-se ao modelo orçamentário a ser adotado, aos princípios que a empresa incorpora ao sistema e aos tipos de elaboração e de condução do orçamento.

Os procedimentos têm a ver com as responsabilidades da controladoria e dos demais gestores, bem como com os sistemas de informação utilizados.

A responsabilidade pela condução do processo orçamentário é da controladoria porque ele deve ser estruturado com base no sistema de contabilidade geral ou de contabilidade societária, que também é de responsabilidade do “Controller”, como também a análise das variações se dá tomando como referência o valor orçado “versus” o valor realizado. Como o valor realizado é obtido no sistema de contabilidade geral, há a necessidade de otimização dos sistemas de informação, que também são de responsabilidade do “controller”. Dessa maneira não se recomenda que a responsabilidade do planejamento orçamentário fique sob a atividade de finanças.

É de fundamental importância a criação de um comitê orçamentário cuja função é explicitar e orientar a introdução das metas e dos objetivos estratégicos no plano orçamentário e seus membros deve ser da diretoria executiva.

De modo geral as atribuições do comitê incluem: 1 – rever e definir o modelo de processo orçamentário; 2 – consolidar o cronograma; 3 – selecionar o cenário a ser utilizado; 4 – explicitar os objetivos e as metas estratégicas; 5 – rever e definir os tipos de orçamento a serem utilizados; 6 – rever e definir os conceitos de orçamento a serem utilizados e 7 – definir as premissas gerais orçamentárias.

Existem duas abordagens básicas que tem como fundamento a efetiva participação dos gestores. Primeiro – quem faz a preparação das peças orçamentárias é a controladoria; Segundo – é mais participativo porque a elaboração é feita, primeiramente, por cada gestor, que a submete, em seguida, à Controladoria. Sendo que esse segundo é mais lento porque os gestores não conhecem as premissas gerais.

O orçamento precisa ser organizado pelas seguintes etapas: 1 – proposta de um cronograma de atividades para o processo orçamentário; 2 – instalação do comitê orçamentário; 3 – definição do modelo de processo orçamentário; 4 – definição das premissas gerais orçamentárias; 5 – revisão e definição dos sistemas de apoio e de elaboração dos orçamentos; 6 – revisão e definição dos relatórios de acompanhamento e 7 – revisão e definição da estrutura contábil a ser utilizada.

A controladoria é setor responsável pela organização do orçamento e pela condução do processo orçamentário e tem como missão ser a interface entre o comitê orçamentário e os demais gestores da empresa. Todo o processo orçamentário deve estar concluído antes do início do período que está sendo orçado, pelo menos um mês antes.

Fonte da imagem: blogs.diariodepernambuco.com.br


Os sistemas de informação poder ser classificados em sistemas de apoio, todos aqueles utilizados para gerar informação para o processo de elaboração das peças orçamentárias. Sistemas de cálculo e elaboração mais utilizados são o Excel (ERP´s – SAP, Datasul e Microsiga). Sistema de Controle e acompanhamento sempre terão como base o SI contábil, e isso porque é nele que estão os dados realizados, os quais deverão ser confrontados com os orçados. Procedimento de corte (encumbrance) que consiste em uma integração do sistema orçamentário com os sistemas operacionais, de tal modo que a realização de determinadas despesas só será possível se houver verba orçamentária no momento de sua requisição. Seu lado negativo é a perda de flexibilidade do sistema orçamentário.

Cenários e premissas representam o ele entre a estratégia e o orçamento. Após assumir determinado cenário é que o comitê orçamentário poderá elaborar as grandes linhas e números, as quais são denominadas premissas orçamentárias, que por sua vez, devem conter todos os dados que nortearão a maior parte das peças orçamentárias.

Com a posse e o conhecimento das premissas orçamentárias gerais, a controladoria e os gestores, levando em conta o modelo orçamentário adotado, podem dar início ao processo de elaboração inicial das peças orçamentárias.

Esquema geral do plano orçamentário: orçamento operacional; de investimentos; de financiamentos e projeção das demonstrações contábeis.


Resumo apresentado à disciplina de Administração Orçamentária, como parte de atividade avaliativa do 8º período.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Entrevista com novo talento do youtube Thesuubzero


Entrevista com novo talento do youtube Thesuubzero


1. O que levou você a se interessar por vídeos do youtube?
R: sempre gostei e achava legal os outros fazerem e quis fazer igual.




2. Como você aprendeu a fazer os vídeos?
R: com os tutoriais do youtube.




3. Qual a maior dificuldade que você encontrou?
R: encontrar programas bons e gratuitos para fazer os vídeos. Já que os pagos são extremamente caros.




4. Como foi a evolução do seu canal até agora?
No início eu divulgava pouco atingindo um público pequeno, depois aprendi como divulgar mais e a fazer os vídeos com profissionalismo o que me gerou maior tráfego.




5. Qual a primeira parceria que você conseguiu?
R: Primeiro foi um grupo chamado M.T.Y que eu precisei de 100 inscritos para participar. Depois foi a RPM uma network, do youtube, sendo que precisei ter 150 views por dia. A RPM é a terceira maior network do youtube. Um grande passo para o meu canal.




6. Qual o seu projeto para o canal em 2013.
R: focar em produzir um conteúdo cada vez melhor.




7. Fale um pouco sobre o seu perfil.
R: sou um garoto com 12 anos, autodidata, curioso por natureza e apaixonado por tecnologias e vídeos.




8. Qual o apoio que você recebeu para esse seu canal?
R: meus pais, que sempre me incentivaram e promoveram os meios para que eu pudesse progredir. Meus amigos que ajudavam a divulgar esse trabalho.




9. O que faz um canal crescer no youtube?
R: a qualidade de imagem, áudio, conteúdo além de um bom comentário.




10. Qual o seu público atual?
Pessoas entre 13 e 27 anos do Brasil e da Espanha.




11. Que dicas você deixaria para os iniciantes do Youtube?
Prezem o conteúdo que deve ser original, sem copyright e mantenham uma frequência de vídeos regular.





Canal do entrevistado : Thesuubzero no Youtube



Twitter: Thesuubzero




facebook: Thesuubzero

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Resumo do Artigo MARK UP CORRETO CONTRIBUI PARA O SUCESSO DO NEGÓCIO


Resumo do Artigo MARK UP CORRETO CONTRIBUI PARA O SUCESSO DO NEGÓCIO
Fonte: Suplemento Mensal Ponto de Venda disponível em: http://www.fesppr.br/~sandro/custos/pdv_markup.pdf
Resumo elaborado por Célia Buarque



Mark up (marcar para cima) é a análise da formação de seu preço de venda, um fator determinante para a sobrevivência de qualquer empreendimento. Essa análise é essencial para a segurança corporativa, pois define se um negócio é lucrativo ou não.

O preço deve ser “justo”, cobrir todos os custos e gerar lucro líquido. “Para calcular corretamente este valor deve-se levar em conta aspectos como preços das mercadorias a serem revendidas, despesas variáveis, despesas fixas e a margem positiva desejada”, ensina Rosendo de Souza Jr. Especialista do SEBRAE.

Fonte: guarapua.blogspot.com

A utilização de um número “mágico” sem ser baseado em análise pode levar a valores irreais, quer seja muito alto, que o cliente denomina de caro, quer seja muito baixo, que faz o cliente questionar a qualidade.


Para se avaliar se o preço vigente é compatível além da utilização do Mark Up é necessário avaliar se o preço está compatível com o praticado pela concorrência e quanto o consumidor está disposto a pagar pelo produto.




Os erros mais comuns na hora de estipular o preço final é considerar percentuais que não incidam sobre as vendas, introduzir taxa de juros para venda à vista (elevando os preços).É preciso atentar para a hora certa de variação dos preços, para isso é bom ficar de olho no mercado.




O Preço não pode ser visto como lucratividade sem adotar a política correta para atingir o volume necessário em vendas para cobrir os gastos, no mínimo. Todo empreendedor tem a obrigação de ouvir o mercado. Além do preço o cliente quer valor e muitas vezes estão dispostos a pagar mais por esse “valor agregado”.




Ao definir Mark Up é necessário incluir os impostos, o lucro e outros percentuais que incidem sobre o preço de venda. Faz parte: custo dos produtos, das mercadorias ou serviços, despesas variáveis, despesas fixas e a margem de lucro líquida desejada.




Objetivos na fixação do preço: Penetração de Mercado; Pronta Recuperação de Caixa; Promover linha de produtos; Maximizar o lucro, combater a concorrência.




Existe a fórmula Mark Up divisor e o multiplicador. O primeiro divide-se o custo da mercadoria pelo Mark Up divisor, o segundo divide-se 1 pelo Mark Up divisor e multiplica-se pelo custo da mercadoria.




Os prejuízos do cálculo errado para preço abaixo do real diminuem os lucros; acima, dificulta as vendas, fabricar produtos que dão pouco lucro gera má alocação de recursos; esforço de venda não orientado para produtos mais lucrativos; dificuldades para identificar e fixar as ações para redução de despesas, levando ao aumento de custos e despesas além do necessário.

Resumo apresentado à disciplina de Administração Orçamentária – 8º Período (2012.2), do curso de Administração da UNIFACEX, como parte de atividade avaliativa para composição da nota geral.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Resenha do artigo A CONTRIBUIÇÃO DA VISÃO BASEADA EM RECURSOS PARA A PESQUISA EM CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA


Resenha do artigo A CONTRIBUIÇÃO DA VISÃO BASEADA EM RECURSOS PARA A PESQUISA EM CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA, dos autores: JÚNIOR, A. F. S; ALCADE, a. E costa, R. P. Resenha elaborada por Célia Buarque

A teoria da visão baseada em recursos (RBV) de Barney (1991), que busca explicar que as diferenças de rentabilidade sustentadas por um longo período de tempo não podem ser imputadas ao ambiente externo da organização (PETERAF, 1993), atribuindo estas diferenças aos recursos possuídos pela firma (PETERAF e BARNEY, 2003).
Segundo os autores a RBV tem sido empregada de forma fragmentada e pouco sistemática na pesquisa em contabilidade gerencial. Material escasso na forma direta, mas em grande quantidade de modo genérico.
A base da análise bibliométrica foi a ProQuest e visa responder as seguintes perguntas: Que tipo de contribuição a RBV pode trazer para a pesquisa em contabilidade gerencial? Quais são os destaques da RBV no cenário mundial (Instituições, Países e Autores)?
A revisão da literatura aponta o trabalho de Penrose (1959) como sendo à base da abordagem teórica da RBV. Eles argumentam que o crescimento e o sucesso das firmas dependem do acesso e do uso efetivo de recursos heterogêneos e únicos, divididos em três categorias, a saber: - Capital físico; - Capital humano e – Capital organizacional.
Barney (1991) ressalta que a fonte de vantagem competitiva sustentável de uma empresa está pautada, principalmente, na heterogeneidade e na imobilidade de seus recursos, desta forma eles precisam ser: valiosos; raros e não disponíveis; imperfeitamente imitáveis e não substituíveis.
As críticas sobre a construção teórica da RBV são: Existência de definições imprecisas do que vem a ser recurso, entre outras. Nesse ponto a afirmação de que ter recursos com as características acima descritas, forçosamente geraria uma vantagem competitiva é questionável, outra que o foco é muito baseado em análise de recursos individuais de forma estática, sem levar em conta mercados mais dinâmicos (contingenciais).
Vários autores defendem que a RBV (recursos) e a MBV (mercado) se completam e não se contrapõem.
A contabilidade gerencial refere-se ao conjunto de práticas tais como orçamento e custeamento de produtos. De acordo com Hansen e Mowen (1997) ela constitui uma parte do sistema contábil que se dedica às informações destinadas aos usuários internos da organização. Conforme a pesquisa os dados apontam que os temas mais proeminentes que tem como base a RBV foram “planejamento estratégico” e “contabilidade gerencial”. Wernerfelt (1984) considera como uma “ferramenta econômica” usada para determinar os “recursos estratégicos”, disponíveis para uma empresa.
Figura 1: Estágios Evolutivos da Contabilidade Gerencial
FONTE: Padoveze (2004) in blog do Henrique Melo

A maior contribuição de produção científica em RBV vem da América do Norte (EUA) e o principal nome é Jay Barney (Pesquisador vinculado a uma universidade americana). Quanto aos periódicos de publicação está o Strategic Management Journal, que contém artigos relevantes para uma ampla área de gerenciamento estratégico.
Pode-se concluir que o desempenho organizacional é um dos objetos de estudo de ambas as correntes de pensamento. A RBV com ênfase no desempenho das firmas e a Contabilidade Gerencial com o principal objetivo de mensurar o desempenho organizacional. Sendo assim uma serve de ferramenta para alcançar (medir) os objetivos da outra.
Embora pareçam visualizar muito o ambiente interno e seus recursos servem como norte para administradores buscarem um diferencial pelo bom uso deles, porém é necessário que se leve em consideração os fatores contingenciais e o macroambiente, nem tão fáceis de serem avaliados.


Resenha apresentada como atividade da Base de Pesquisa do Programa de Iniciação Científica (PROIC) Unifacex. 2012.2.

Resenha do artigo VANTAGEM COMPETITIVA NA VISÃO BASEADA EM RECURSOS


Resenha do artigo VANTAGEM COMPETITIVA NA VISÃO BASEADA EM RECURSOS cujo Autores são: CARVALHO, L. F e GRZEBIELUCKAS, C. Resenha elaborada por Célia Buarque.

Trata da conceituação e do histórico da RBV. A proposição central da RBV é que a fonte da vantagem competitiva encontra-se, primariamente, nos recursos e competências desenvolvidas e controladas pelas empresas e, secundariamente, na estrutura das indústrias nos quais elas se posicionam (WERNERFELT, 1984; PETERAF, 1993).
A ideia de que as diferenças qualitativas das firmas possam ser atribuídas a recursos específicos representa, também, uma ruptura com o preceito porteriano que atribui a diferença entre elas a fatores externos. Como seu posicionamento dentro da indústria.
Wernerfett (1984), em seu artigo, faz um paralelo entre a visão tradicional baseada em produtos (PORTER) e a visão baseada em recursos (PENROSE), mostrando que, nesse caso novas perspectivas estratégicas podem ser visualizadas, principalmente para firmas que pretendam diversificar suas atividades em outros mercados.
A partir da década de 90, com o desenvolvimento da RBV, Barney (1991), afirma que uma empresa possui vantagem competitiva sustentável quando é implementada uma estratégia de criação de valor que ainda não foi praticada por nenhum dos seus concorrentes atuais ou potenciais e, quando essas firmas são incapazes de duplicar os benefícios desta estratégia.
Fonte: Sielo.br

Wernerfelt (1984) define como recursos de uma firma todos os ativos tangíveis e intangíveis e que a ideia de explorar somente um recurso é considerada vulnerável na proteção das forças simultâneas do mercado. A gestão estratégica, apoiada na RBV, assume que o ambiente é dinâmico e potencialmente instável. Justamente em função da concorrência entre as empresas e dos processos de inovação que estas se veem obrigadas a conduzir. Uma forma de identificar os recursos intangíveis poderia ser na denominação do que seja uma rotina (padrão que a organização segue repetidamente para execução de um dado processo organizacional, isto é, uma habilidade da organização).
Ao longo de sua história, a empresa acumula conhecimento e desenvolve heurísticas que se institucionalizam nas rotinas da empresa, abreviando cognitivamente futuras decisões. Por outro lado, nem todas as capacidades de uma firma têm natureza semelhante. Teece, Pisano e Shuen (1997) propuseram a abordagem das capacidades dinâmicas que pode ser definida como a habilidade de alcançar novas formas de vantagens competitivas – Dinâmicas: habilidade de renovar competências e Capacidades: adaptar-se de forma apropriada. Então, capacidades dinâmicas são como ativos chave da empresa e refletem a criatividade da organização em obter formas novas e inovadoras que conduzam a uma situação de vantagem competitiva, tendo em conta dependências passadas e a sua posição face ao mercado.
Dentro da RBV uma ênfase que também deve ser dada, refere-se ao processo de desenvolvimento interno dos recursos, o qual Diericky e Cool (1989) denominam por acumulação – recurso não negociáveis que são desenvolvidos e acumulados pela firma. Esses recursos protegem contra a imitação porque possuem dimensões tácitas e são socialmente complexos, eles surgem dos conhecimentos e aprendizagem da organização.
Percebe-se que para manter as vantagens competitivas as empresas precisam ter e manter em constante inovação seus recursos, sejam tangíveis ou não. Uma tarefa nada fácil que requer um acompanhamento e adaptação constante às mudanças e aos desafios. E que, também, as diferentes teorias trazem vantagens e desvantagens e que é preciso adaptá-las a realidade de cada empresa para assim ver com mais clareza, a que melhor se adéqua.

Resenha apresentada como atividade da Base de Pesquisa do Programa de Iniciação Científica (PROIC) Unifacex. 2012.2.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Minha percepção sobre a prova ENADE 2012 - Administração


Meu agradecimento à equipe UNIFACEX, por todo carinho e incentivo dado a nós alunos, para que pudéssemos ter um excelente desempenho na prova do ENADE 2012 (no meu caso, Administração). Assunto exigido, assunto estudado (com rara exceção porque apareceram com nomes diferentes, creio eu).



Tenho a plena convicção que fizemos o nosso melhor, tanto a Instituição quanto os alunos. De minha parte fiquei frustada com o meu desempenho, mas certa que dei meu sangue saindo só ao apagar das luzes. Limitada pelas cirurgias recentes nos dois olhos que ardiam exageradamente e que curti por mais dois dias. 



Equipe é isso... nem precisa ter vínculo. 
O prazer de ajudar ao próximo é toda a "adrenalina" que o mundo precisa. The Best!

Na minha percepção a prova não media nosso conhecimento e sim foi uma "sessão de tortura psicológica" ante a necessidade excessiva de raciocínio e a escassez de horas necessárias para realizá-la. Ao meu ver pecou o MEC em não saber dimensionar o tempo mínimo necessário para se responder a prova com coerência em cada questão. Privilegiando os que são "bons no chute".

Esperava uma prova voltada para ciências humanas, mais humana, que não priorizasse disciplinas do âmbito da contabilidade e finanças. Já que cálculos são facilmente resolvidos com bons programas e que, ao Administrador, cabe melhor saber ler e entender os relatórios do que propriamente saber calculá-los, não que não deva saber, porém ser cobrado em prova é outra coisa. 

Administração é uma ciência com campo vastíssimo e com várias ciências implícitas. Querer que, nós alunos, memorizemos fórmulas (várias ao longo do curso) a ponto de fazer inúmeras questões que exigiam: puro raciocínio lógico; saber a fórmula; fazer os cálculos sem calculadora e, ainda, responder 5 questões discursivas gigantescas com espaço mínimo para transcrever as respostas, foi um excesso. Humanamente improvável.

Creio que minha condição (cirurgiada recentemente) não foi o motivo mais relevante pois outros colegas tiveram a mesma percepção que eu tive, sem esse fator de limitação, e são tão dedicados e estudiosos como eu.

CENÁRIO DO DIA DA PROVA

Alguns dos guerreiros com a cara da felicidade. Eu sou a pequenina sentada à direita.
Autoria da foto: Carlyanne (super fashion na foto com a bolsa rosa (choque?))
Obrigada por ter cedido "todas as fotos que eu quisesse"... usei só uma para não sobrecarregar o post.

Chegamos com a cara da felicidade. Encontramos colegas, professores, água e refrigerante para nos refrescar, "Kit-calma" (balinhas, chocolate e caneta preta) para nos deixar confortáveis. Outras instituições oferecem o "Kit-exploda" (famoso vire-se). Hora de entrar e arrasar! Enade 5 mais uma vez, porque merecíamos mesmo.

Já ao adentrar a instituição, onde fomos alocados, nos deparamos com uma total falta de sinalização. Para onde iríamos??? Haviam duas escadas que pareciam separar os andares de cima e nós tínhamos que escolher uma delas (pensamento do grupo). Não vi nenhuma placa sinalizando para qual lado estavam as salas e os blocos. Nossa amiga Iara, que estava com o pé torcido, teve que enfrentar uma rampa enorme porque não havia elevador para acesso dela e de quem tivesse necessidades especiais.

Superado esse pequeno detalhe, fomos ao banheiro para não precisar sair da sala durante a prova. Filas nas portas, sem sabão para lavar as mãos, sem toalhas ou aparelho de secagem funcionando. Tudo bem, são só detalhes. E, olha lá a tal placa sinalizadora (manuscrita) no corredor bem próximo a sala. Eu e Carlyanne ficamos na mesma sala apertada, cadeiras literalmente coladas umas nas outras nos impossibilitando de movimentos sem perturbar quem estivesse atrás ou na frente. Ficou lotada, calor subiu, ligaram o outro aparelho de ar condicionado.

Hora de entrega das provas, os fiscais se atrapalharam e a minha fila só recebeu depois que tocou, enquanto que as demais já estavam de posse delas. Uma turma atrás de nós, que eu não sei identificar de qual instituição, ficaram conversando, rindo, perturbando, após a sirene e estarmos respondendo. Os fiscais ineficientes, mal treinados e com cara de fome (pois não se mexiam), não fizeram nada. Carlyanne é que pois fim ao burburinho. (rsrsrsr, bem a cara dela). Acho tão pequeno e medíocre quem não quer ser nada na vida e tentar fazer das pessoas ao seu redor seus parceiros, mesmo sem nosso consentimento. Fica em casa! mais econômico, não paga mico, não dá vexame, não se expõe ao ridículo. As pessoas rindo não estão achando engraçado, estão rindo da tua cara (dá para perceber ou precisa desenhar???). Nossa sorte é que foram os primeiros a sair reforçando a minha tese de pura mediocridade.

Os fiscais, ineficientes como já disse acima, não nos mantinham informados do tempo decorrido (prática usual em todos os concursos: anotar a hora no quadro à medida que vai avançando). Tínhamos que perguntar e nos respondiam baixinho, quase de forma inaudível (cara de fome mesmo). Porém criaram ânimo ao final da prova e passaram a nos torturar com a informação do término da prova a todo instante (30 minutos, 25 minutos, 20 minutos etc... sem terem dado o desconto do tempo que tocou para início e o que deveria ser o término). Ao sair me disseram que faltavam 2 minutos, porém a sirene só tocou depois que fui ao banheiro (tive que deixar minha bolsa com a fiscal senão não autorizavam) e já me dirigia ao saguão de saída. Ainda tinha as cadeiras coladas que provocavam o efeito cascata quando alguém se mexia... adeus raciocínio.

Todas as provas que já fiz na minha vida (e não foram poucas) sempre deu tempo para fazer, revisar as respostas, marcar calmamente o gabarito, transcrever com cuidado as discursivas, entregar e sair antes do término e ainda com folga. Essa foi exceção em tudo. Não tive tempo nem de fazer todas coerentemente, nem de revisar, nem de passar para o gabarito com o cuidado necessário e com os fiscais nos acelerando o tempo todo. O espaço insuficiente para o tamanho das questões discursivas me obrigaram a resumir o que havia escrito no rascunho. Fui a penúltima.

Foram quatro horas de desconforto físico e mental (o desconforto físico como se apresentou foi até tolerável, o pior foi o mental) e sinceramente não sei a que tipo de "feedback" tal processo nos remete, mas ao meu ver, da forma como foi feito é incorreto com os alunos e com as instituições sérias que participaram desse ENADE. A prova que eu fiz como ingressante (2009), mesmo sem conhecimento das disciplinas, me pareceu muito mais coerente com uma prova da área de humanas do que essa. O que levou o MEC a uma mudança tão radical? Passei a entender, a partir de então, a revolta dos que fazem o exame da Ordem.

Após ler tudo isso podem pensar que estou insatisfeita com meu resultado por isso estou criticando (acertei 5 formação geral num total de 8 e 17 conhecimentos específicos, num total de 27 - aguardando a correção das 5 discursivas que fiz todas). Estou realmente, mas não é só um desabafo, é uma constatação de que fomos prejudicados pela falta de tempo coerente com a complexidade da prova. Creio que nesse modelo perdemos todos: Instituição/Alunos e o próprio INEP. Quase não deu tempo de responder o questionário deles sobre o que achamos da prova. Deixo aqui minha opinião mais coerente do que as bolinhas que eu fiz no gabarito da pesquisa,  muitas sem nem ter tido tempo de ler. Para mim não era "só uma prova" é meu projeto de vida pautado em obter sempre os melhores resultados possíveis. Orgulho? Não! Esforço-me muito para atingi-los pois esta é a minha filosofia (de vida).

Sempre procuro um lado positivo e encontrei esse: 

Acabou! 

Agora é só esperar o resultado e nosso diploma. Se não fossem os contratempos, talvez, muitos pontos positivos eu poderia estar relatando aqui já que minha natureza é a de elogiar, gosto muito de ressaltar as qualidades porque creio que todos se esforçam para dar o melhor (exceto os medíocres) e às vezes erram na tentativa de acertar.

Célia Buarque,
Concluinte do Curso de Administração do
Centro Universitário Facex - UNIFACEX, Natal/RN.
Agora sou Bacharela em Administração, laureada com média final 9,3. Nosso curso conseguiu o 2º Enade 5.

Uma homenagem especial ao nosso grande incentivador Mestre Esmeraldo Macêdo que se encontra afastado por motivo de doença. 
Que Jesus interceda pela sua cura, grande amigo.


Participou do Enade??? Coloque sua percepção nos comentários, assim ajudamos ao MEC no aperfeiçoamento desse processo que eu acho válido, mas precisa de correções.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Macroeconomia: Comércio Internacional, blocos econômicos, acordos internacionais,


Exercício de Economia

Aluna: Célia Buarque – 4º período A – Administração – Noturno 2010.2

1. Do que trata o comércio internacional? Quais são as suas implicações sobre a macroeconomia? Explique e justifique a sua resposta.
Da movimentação legal de pessoas, veículos, cargas e animais além da fronteira aduaneira.
Produz crescimento e gera riqueza para os países envolvidos. Ao crescer o país gera emprego, produção e renda levando possivelmente a um superávit da balança evitando recessões, etc.

2. Por que se pode afirmar que pessoas não podem ser exportadas? Apresente um exemplo da atualidade e contextualize as implicações.
O que pode ser exportado são os serviços prestados por pessoas que exercem de forma legal, sendo necessário o registro nos fiscos dos países envolvidos. Ex. Trabalhos em edificações: Grandes construtoras que levam mão-de-obra brasileira para viabilizar contratos em outros países – Odebrecht etc. Para que seja considerada exportação de serviços essas empresas precisam seguir uma série de normas e, nesse quesito a legislação Brasileira está aquém da necessidade apesar do desempenho favorável. Esse tipo de serviço é bastante salutar para absorver a mão-de-obra excedente oriundas de outros segmentos. No Brasil já representa algo em torno de 60% do PIB desbancando a indústria e o comércio segundo fonte: AEB – Associação do Comércio Exterior.

Fonte da Imagem: economiaesustentabilidade.wordpress.com
3. Qual a estrutura de organismo que norteiam o comércio internacional? Por que se pode afirmar que em se tratando de macroeconomia brasileira internacional, nenhuma decisão estratégica é genuína? Explique e exemplifique.
ONU – BIRD (WORD BANK) – FMI – OMC (WTO-GATT) – CCI
Nada é genuíno porque há uma relação de causa e efeito, ou seja, os governos reagem às alterações do mercado internacional adequando suas políticas a essa necessidade.
Quando da crise internacional cominada aos EUA o Brasil precisou de políticas específicas para não haver retração no comércio interno. Ex.: Redução do IPI para alavancar as vendas das indústrias visando escoamento de sua produção evitando, assim, o desemprego em cadeia.

4.  Em se tratando da estrutura do comércio internacional, apresente as respectivas atribuições. Contextualize cada uma delas, no que tange às contribuições para a economia e sua dinâmica.
ONU – Soberania: garantia dos direitos entre os países para que haja crescimento econômico. Sem soberania os investidores não investem.
BIRD – Fomentar a economia dos países em dificuldades (pobres ou ricos). Relaciona-se exclusivamente com os governos dos países e não com empresas ou indivíduos. Tem caráter macro social. Financiou a ponte Newton Navarro em contrapartida com o governo estadual.
FMI – Evitar crises nos países membros com o intuito de evitar outras guerras. Ajuda aos países membros que precisam depositar ¼ do PIB todo ano. EUA é o país mais credor (a contribuição sobre o PIB é elevada) e o devedor (por utilizar os empréstimos do fundo). Gera uma expectativa de ajuste macroeconômico para o país ajudado.
OMC – Liberalização comercial e multilateralização comercial. Conseguir estabelecer comércio com vários países. Responsável pela aplicação administrativa e funcional dos diversos acordos comerciais.
CCI – Câmara do Comércio Internacional: cuida das questões relacionadas a cobrança. A forma como os bancos vão negociar entre si é regulamentado pelo banco da Basiléia na Suíça (Banco Central dos Bancos Centrais).

5. O que são Blocos Econômicos regionais? A que se destinam? Em que contexto da evolução econômica surgem? Por quê?
São acordos que objetivam a remoção de tarifas e outras barreiras ao comércio entre países participantes desses blocos. Surgem no intervalo do consenso de Washington (1989) no momento em que países como EUA não aderem ao modelo de multilateralidade porque preferem manter o protecionismo.

6. Em se tratando dos blocos econômicos regionais, apresente os principais dentre eles e suas respectivas principais características.
MERCOSUL – 1991 – Tratado de Assunção. Composto pela Argentina/Brasil/ Paraguai/Uruguai e Venezuela que entrou em julho de 2006. Estabelecer um bloco de livre comércio entre eles. Em 1999 é estabelecido um plano de uniformização de taxas de juros, índice de déficit e taxas de inflação. Futuramente, há planos para a adoção de uma moeda única, a exemplo do que fez o Mercado Comum Europeu. Briga constante entre Brasil e Argentina. Possibilidade de entrada dos países: Chile, Equador, Colômbia, Peru e Bolívia.
NAFTA - O Tratado Norte-Americano de Livre Comércio - entrou em vigor em 1º de janeiro de 1994. Envolvendo Canadá, México e Estados Unidos da América e tendo o Chile como associado, numa atmosfera de livre comércio, com custo reduzido para troca de mercadorias entre os três países. A finalidade é ampliar os horizontes de mercado dos países membros e maximizar a produtividade interna. Tal maximização é obtida por meio da liberdade organizacional das empresas, o que as permite que se instalem, de acordo com suas especializações, nos países que apresentarem menores custos dos fatores de produção. Restrições para adoção do dólar americano como moeda única.
ALADI - Ênfase no bilateralismo. Associação Latino Americano de Integração. Substituiu a ALALC. Criada pelo Tratado de Montevidéu 1980. Visa a contribuir com a promoção da integração da região latino-americana, procurando garantir seu desenvolvimento econômico e social. Composta pelos seguintes países: De Menor Desenvolvimento Econômico Relativo - PMDER: Bolívia; Equador; Paraguai. De Desenvolvimento Intermediário - PDI: Chile; Colômbia; Peru; Uruguai; Venezuela; Cuba. Demais países: Argentina; Brasil  e México .
U.E – (União Européia) – 1998 – Aditivo de Maastricht (1992 vigorando em 1999). Acelerar o processo de integração econômica monetária e estabelecer políticas comuns aos países associados. Foi prevista a criação de uma moeda única (o euro) que passou a funcionar para todos os países membros a partir de 1999. Países Membros: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária. Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos (Holanda), Polônia, Portugal, Reino Unido, República, Romênia e Suécia. Macedônia, Cróacia e Turquia encontram-se em fase de negociação.

7. No que se constituem os acordos internacionais de comércio? Para que servem? De que forma se inserem no contexto do Século XXI para a macroeconomia?
Ampliação do acesso aos mercados externos, por via de maiores preferências para seus produtos com capacidade real ou potencial de exportação. Servem para diminuir as barreiras e as tarifas impostas ao comércio internacional visando assim uma melhor movimentação comercial entre os países participantes. É a mais moderna das relações econômicas e são maiores do que os blocos, dependendo da competência macroeconômica entre os países.

8.  Em se tratando de acordos internacionais apresente os principais dentre eles, em se tratando dos acordos fechado na OMC. 
GATT – Acordo Geral de Tarifas e Comércio: É um conjunto de normas e concessões tarifárias, criado com a função de impulsionar a liberalização comercial e combater práticas protecionistas, regular, provisoriamente, as relações comerciais internacionais.
GATS – Acordo Geral de Comércio de Serviços: O acordo foi criado para estender o sistema multilateral de comércio para os serviços da mesma maneira que o Acordo Geral de Tarifas e Comércio fornece um sistema para o comércio de mercadorias.
TRIPs – Assuntos de Propriedade Intelectual Relativos ao Comércio:  é o mais importante instrumento multilateral para a globalização das leis de propriedade intelectual. DSU – Regras para Solução de Controvérsias: introduziram um modelo mais claro e organizado de solução de controvérsias que o procedimento adotado pelo antigo GATT. O objetivo central do sistema de solução de controvérsias da OMC é o de prover segurança e previsibilidade ao sistema multilateral de comércio.

9. De que forma a macroeconomia e o comércio internacional se relacionam com os seguintes aspectos: a) dinâmica mercadológica; b) contabilidade; c) recursos humanos e d) administração de materiais.
a) O momento econômico atual que o mundo e principalmente o Brasil atravessa, pode ser a oportunidade fundamental para a conscientização junto a empresários, estudantes e a sociedade como um todo, sobre a importância do marketing internacional como forma estratégica de desenvolvimento sustentado, alavancando as empresas e como conseqüência, o país.
b) A contabilização de todas essas transações efetuadas em nível de comércio internacional precisa ser feita e a partir desses números é que teremos informações que comporão o PIB e o desenvolvimento da balança comercial.
c) No quesito recursos humanos estaremos exportando mão-de-obra para fornecer serviços e alavancar a balança comercial.
d)  Na administração de materiais a logística é fator preponderante para a realização de comércio internacional. Encurtando distâncias e buscando sempre a melhor forma de fazer chegar aquilo que a empresa se propôs a oferecer.

10. Em sua opinião de quais formas a macroeconomia internacional, principalmente por causa do comércio, pode favorecer o papel do administrador no Século XXI? Apresente ao menos um exemplo pertinente à sua realidade.
·         Criando novos postos de trabalho, além fronteiras. Ampliando o nível de conhecimento do administrador.
·         Exportadores de Rendas de Caicó. Exportadores de Balas: Simas Industrial.

Atividade apresentada à disciplina de Economia, para discussão em sala de aula. Profa. Elisângela Meirelles (UNIFACEX)

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