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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Entendendo a mulher...é tão fácil!

Um homem Inteligente Falando das Mulheres



O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.

Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'

Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:

Habitat

Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.


Alimentação correta

Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.

Flores

Também fazem parte de seu cardápio - mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.


Respeite a natureza

Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.


Não tolha a sua vaidade

É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.


Cérebro feminino não é um mito

Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.


Não faça sombra sobre ela

Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.


Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.

É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.

Só tem mulher quem pode!

Luiz Fernando Veríssimo
 
Esse texto circula na internet como sendo de Luiz Fernando Veríssimo, se é verdadeiro não sei, mas traduz o nosso pensamento. É tão simples não sei porque eles nunca entendem, rsrss. Quem discorda?

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Ideologia: mulheres devem permanecer no lar...

Ideologia: mulheres devem permanecer no lar...???

Na verdade é uma idéia machista que visa transformá-la numa pessoa apenas voltada para procriação e criação dos filhos, numa posição submissa ao Estado e a família.
Essa cultura tem sofrido grandes alterações, pois é visível que a mulher é mais que um ser feito para ser mãe, é um ser humano completo e não parte dele e que tem sua necessidade de auto-realização.

Ela pode e deve desempenhar várias funções e estar em áreas antes restritas ao universo masculino, como motorista de caminhão, motorista de trator, piloto de avião etc. É notável que o desempenho feminino por vezes torna-se mais competente do que o dos homens, pela sua característica de se ater aos detalhes e ter uma visão ampla das situações.

Muitas mulheres se destacam nas funções que exercem nas empresas e não deixaram de serem mães e esposas, apenas distribuíram melhor o tempo dedicado a cada uma delas. Por essa “ousadia” pagam um preço muito alto porque gerou um acúmulo de funções o que as sobrecarrega em virtude dessa ideologia que coloca sobre elas toda a responsabilidade de cuidar dos filhos.

Gera também um forte sentimento de culpa, pois veem as funções domésticas como um aprisionamento de sua capacidade intelectual, para algumas uma verdadeira tortura, o que as levam a procurar realizações profissionais e ao tomarem essa atitude vem o peso do sentimento de culpa a delegar a terceiros a educação e criação dos seus filhos.

É a famosa tripla jornada, ou seja, passa às oito horas dedicadas a empresa, depois ao chegar em casa têm as tarefas domésticas lhe esperando e ainda tem que ter tempo para os filhos, marido e para si mesma, pois precisa estar bem cuidada. Inúmeras obrigações e poucos direitos.

Para os filhos o melhor é serem tratados com carinho, respeito e educação. Melhor ter um local agradável e que não comprometa seu desenvolvimento, do que uma mãe em tempo integral, frustrada, estressada e sem a menor qualidade de vida para oferecer. Nesse quesito o que importa é a qualidade do tempo e não a quantidade que ela dedica a eles.

Existem mães que estão presentes de corpo e ausentes de espírito. Nos primeiros meses ou até, se possível, 5 anos é louvável a dedicação não só da mãe, mas da família, de forma intensa porque do nascimento até está idade são momentos decisivos para a gênese de sua futura personalidade.

Segundo Ramiro Sápiras, no livro “A Arte de Viver”, é neste período que são delineadas as principais características psíquicas, a partir da relação da criança com os pais, pessoas próximas, objetos e meio ambiente”.

Muitas escolas já estão se adaptando a essa realidade e oferecem tempo integral para que as mulheres possam deixá-los num ambiente de educação e lazer enquanto se dedicam a profissão, nas outras horas ela cuida deles com amor e carinho, pois estão vivendo o papel delas, e não em função dos filhos que um dia irão ter sua própria trajetória e não poderão resgatar a vida que elas não viveram, as realizações que não tiveram, algo que preencherá suas vidas quando seus filhos não forem mais seus e sim do mundo. Evitando assim a síndrome do ninho vazio, que é quando os filhos saem de casa e a mãe não tem mais a quem se dedicar e sente que perdeu o sentido de suas vidas e, também,  a dependência financeira deles na velhice.

Muitos homens já têm uma visão diferente dessa ideologia e agem como parceiros, dividindo as tarefas domésticas e de criação dos filhos, por perceberem que suas esposas são seres humanos completos, cheio de sonhos e desejos que podem e devem ser estimulados, basta apenas que haja bom senso e que possam viabilizar a execução dessas inúmeras funções de maneira a trazer crescimento e benefícios para toda a família.

Trabalho apresentado a disciplina de Filosofia, no 2º período, como atividade avaliativa.

resenha do filme "Nós que aqui estamos por vós esperamos"


O documentário "Nós que aqui estamos por vós esperamos!", http://www.youtube.com/watch?v=Lwl_CdjW3sw, de Marcelo Masagão, produzido em 1998 e exibido no Brasil a partir de 1999, nos traz uma retrospectiva do Século XX, onde a composição das inúmeras imagens apresentadas nos leva a refletir sobre as atitudes, as evoluções tecnológicas e a destruição do homem pelo homem.

Grandes personagens desfilam a nossa frente, muito deles foram cruéis como Hitler, Mussolini, Pol Pot, Pinochet, Mao, Stalin, Médici, se opõem a Ghandi, Picasso, Freud, Lennon, Nijinski, Josephine Baker, Garrincha e Fred Astaire, e tantos outros anônimos que também fizeram parte desse cenário.

A Revolução Industrial chega trazendo enormes transformações: boas e ruins. Produtos de consumo sendo fabricados em larga escala, energia elétrica, telefones, etc porém o homem foi tratado como uma engrenagem a mais, foi robotizado, alienado e até exterminado por crenças e conceitos irracionais.

O instinto destruidor do ser humano pareceu bem arraigado nesse século, como demonstra as imagens: guerras, campos de extermínios e tantas outras. A banalização da morte e a perda da qualidade de vida ficam grifadas com um tom vermelho de sangue, nos envergonhando pela crueldade a que podemos chegar.

Mostra também evoluções, como a independência feminina ao longo do tempo. Apesar de chocar na época, o controle da natalidade foi um avanço que se perpetuou. Queimaram sutiãs para romper com as amarras da sua liberdade. Fumavam, bebiam (não que isso configure uma atitude sensata) apenas como quebra de tabus. Trabalhavam fora, enfim, estavam em situações antes improváveis pela sua condição de mulher. Algumas mulheres destacaram-se, por exemplo, Coco Chanel, um ícone da moda mundial.

A queda do muro de Berlim, a corrida a Serra Pelada, a queda da Bolsa de Nova York trazendo fome, desemprego: CRISE. Diplomas não tinham valor, o que foi representado pela imagem de um engenheiro vendendo maçã na rua, de terno e gravata, para sobreviver.

Seres humanos que trocaram sonhos pela destruição da guerra, ao se casarem às pressas e irem um, ao campo de batalha enquanto a outra produzia munição para alimentá-los.

O mais constrangedor é que as cenas cruéis são todas reais, o que nos dá a visão de um século sangrento. Nesse momento lembrei-me da frase de Al Pacino, no filme "O Advogado do diabo", onde ele interpreta Milto (o diabo) e diz: "Não resta dúvida que o Século XX foi meu, todo meu..."

Espero que o documentário do Século XXI num tempo futuro, outros personagens anônimos como eu, possa ver que aprendemos com os erros do passado e evoluímos em nossos acertos, para que a resenha seja um pouco mais coberta de paz e humanidade.

Trabalho apresentado no primeiro périodo (junho/2009) à disciplina de Metodologia Científica, como atividade avaliativa.

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