Este
resumo crítico compõe o debate apresentado em sala de aula, por meio de slides,
sobre os temas: A China, a Redemocratização Norte Americana: Republicanos ou
Democratas? e A França pós-Sarkozy.
CHINA SE TORNA A 2ª MAIOR ECONOMIA DO MUNDO
A China avançou frente ao
Japão e tornou-se a segunda maior economia do mundo no segundo trimestre do ano
de 2010. Ficando atrás apenas dos Estados Unidos, segundo dados do Banco Mundial,
a China cresceu 261% nos primeiros anos do século XXI, enquanto o Japão, apenas
5%. Os efeitos desse crescimento da China já é sentido na economia mundial.
Segundo algumas
correntes de analistas acredita-se que a China possa ultrapassar os Estados
Unidos e ocupar o lugar da maior economia do mundo dentro de 10 a 15 anos,
todavia vale lembrar que os EUA tem uma economia que é duas vezes maior que a
da China.
A China já é a maior
importadora de carros do mundo e também a maior produtora de aço. Foi o voraz
mercado consumidor do país, um dos pilares que ajudaram EUA e países europeus a
saírem da recessão provocada pela crise financeira, que abalou o mundo há dois
anos (há controvérsias sobre esta saída da crise, especialistas dizem que é um
remédio paliativo que não surtiu efeito e que a verdadeira crise está por vir).
Mas,
enquanto no Japão e nos Estados Unidos o crescimento econômico se traduz em
qualidade de vida para a população, na China a situação é muito diferente, a
renda per capta dos japoneses é de 32.443 dólares por ano e nos EUA, de 46.436
dólares. Já no gigante asiático, a renda per capta é de 6.675 dólares por ano. Esses
dados mostram que a desigualdade social no país é flagrante, pois ainda há 1,3
bilhão de pessoas cuja renda está entre as mais baixas do mundo, nem de longe,
a distribuição de renda na China se assemelha à do Japão. (VEJA, 2012).
O Japão continua entre
os países mais ricos do mundo. Porém, sofre por ter uma das populações mais velhas,
com isso há uma demanda doméstica enfraquecida. Aliados às várias crises
financeiras e à valorização do iene, esses fatores ajudaram a estagnar o
crescimento japonês abrindo caminho para a ascensão chinesa. No Japão, a
população se sente incomodada com a perda do posto para os chineses.
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A China busca encontrar
na Organização Mundial do Comércio (OMC) uma tribuna à altura de suas ambições
geopolíticas, respaldada economicamente por um PIB que teve um
crescimento quadruplicado nas ultimas duas décadas, “período pelo qual a China
entrou no segundo grupo de "tigres" ou "dragões" por meio das "quatro modernizações" muito bem-sucedidas
de Deng Xiaoping (agricultura, indústria, ciência e tecnologia e defesa)”. (RBPI,
2012).
É difícil prever a
ideologia e a política econômica da China de amanhã. Entretanto, dado seu peso
demográfico e agora também econômico e político, não há dúvida de que a China
será um ator essencial no cenário mundial do século XXI. Para os demais países
do mundo, e em primeiro lugar os países vizinhos, isso representa um desafio
considerável de concorrência e também um fator de dinamização.
Neste cenário
internacional, o Brasil e a China aparecem não só como os dois maiores países
do mundo em crescimento, pois a China já é o primeiro parceiro comercial do
Brasil, em 1999 o comércio Brasil e China movimentava cerca de dois bilhões de
dólares. Já para o fim deste ano se espera chegar a cinquenta bilhões de
dólares, isso mostra como o comércio entre esses dois países cresceu tornando a
parceria comercial muito dinâmica. O Brasil vende para a China produtos chamados
primários como minério de ferro e soja e compra dela produtos manufaturados e
industrializados, sem dizer que é cada vez maior o número de empresas
brasileiras investindo lá (PETROBRAS, EMBRAER E VALE DO RIO DOCE) e de empresas
chinesas investindo aqui, porém esses dois países são desafiados a desenvolver
não apenas a economia e as condições de bem estar material de sua população,
mas também a difundir o conhecimento em suas sociedades.
Conhecimentos
das condições existentes nas duas sociedades e no sistema internacional
contemporâneo apontam que, enquanto a China têm problemas referentes à alta
exploração de sua mão de obra barata, fator que tem provocado suicídios entre
jovens, ter dois sistemas de governo (socialista e capitalista), não ter
unificação de seu governo (RC e RPC) este último reconhecido pela ONU e EUA,
enquanto o anterior recebe benefícios financeiros e militares, ampla degradação
do meio ambiente com poluição de rios, ar, etc. Uma bolha imobiliária prestes a
estourar, juventude pleiteando reformas políticas provocadas pelo controle
excessivo do governo que não distribui riqueza e as condições degradantes de um
povo que trabalha apenas pelo suficiente para não morrer de fome (salário
mínimo de 25 dólares e carga horária de 12 horas – no mínimo) aliada ao desejo
voraz de se tornar a maior potência mundial.
Por outro
lado o Brasil, unificado, com um só sistema de governo, mas não menos explorador
e centralizador de riquezas, um alto potencial de mão de obra não tão barata
por causa de tributos exorbitantes, uma falta de investimentos em saúde,
educação e segurança. Sem a pretensão de ser a maior potência mundial (não declaradamente)
pode ter uma melhor perspectiva caso saiba aproveitar o momento e implantar
políticas de longo prazo, sustentáveis e que visem o bem estar social da nação
e não de um grupo ou outro.
Faz pouco
tempo que um relatório da firma Goldman & Sachs, de Londres, despertou a
atenção de analistas de todo mundo, ao prever para o ano de 2050 a emergência
dos BRICs, Brasil, Rússia, Índia e China esses países, mais os Estados Unidos e
o Japão, se situariam no topo do sistema mundial.
A CHINA CONTEMPORÂNEA, UM GIGANTE EM MARCHA: DE MAO
A DENG
Uma das grandes
perguntas sobre a China contemporânea é a da verdadeira herança dos 27 anos de
Mao Zedong (um grande líder Chinês) no poder. Com seus acertos, erros e
aberrações e com todas as suas mudanças de rumo, nessa época em que a China era
mais uma vez um país quase totalmente fechado preparou o terreno para o país de
hoje. “Aliás, o que às vezes se esquece, segundo avaliação oficial posterior,
70% da política implantada por Mao era correta e só 30% errada. Mao tem lugar
de honra, seja no museu de cera de Pequim, seja com seu enorme retrato na Tienanmen
(Porta da Paz Celestial), seja ainda com um mausoléu na Praça de mesmo nome”. (RBPI,
2012) Todavia, nessa época, houve importantes progressos realizados nas áreas de
desenvolvimento industrial e agrícola, de educação e cultura, nas infraestruturas
físicas e sociais, na situação da mulher, entre outros.
A China se desenvolveu
sem dependências exteriores e se tornou uma grande potência industrial. Mao, apesar do extremismo de suas ideias e de
seu método, fez com que a economia crescesse a um índice anual de 5%, unificou
o país (não totalmente), tirou a China do legado feudal, das míticas dinastias
imperiais e assentou as bases para a modernização do país. Porém, só com a
chegada de Deng Xiaoping (vice primeiro ministro) dois anos após a morte de
Mao, a economia chinesa, quase totalmente fechada desde 1949, abriu-se
rapidamente e mostrou uma das maiores taxas de crescimento do mundo, ao redor
de 10% por ano, o nível médio de vida do chinês melhorou substancialmente,
especialmente entre os agricultores. Não só a comida é hoje relativamente
abundante, mas também as bicicletas, os aparelhos de televisão e outros itens
estão agora muito acessíveis à massa camponesa.
PRINCIPAIS
DADOS E CARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA CHINESA
Entrada da China,
principalmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se
ao mundo globalizado; A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500
milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos. É o maior produtor
mundial de milho e arroz.
Agricultura mecanizada,
gerando excelentes resultados de produtividade; Aumento nos investimentos na
área de educação, principalmente técnica; Investimentos em infraestrutura com a
construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da
hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as
indústrias e habitantes; Investimentos nas áreas de mineração, principalmente
de minério de ferro, carvão mineral e petróleo; Controle governamental dos
salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas têm um
custo reduzido com mão de obra (os salários são baixíssimos), fazendo dos
produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator explica, em parte, os
altos índices de exportação deste país.
Abertura da economia
para a entrada do capital internacional. Muitas empresas multinacionais
instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando baixos custos de
produção, mão de obra abundante e mercado consumidor amplo.
Incentivos
governamentais e investimentos na produção de tecnologia. Participação no bloco
econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão,
Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países; A China é um
dos maiores importadores mundiais de matéria-prima.
PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES
Enquanto
os investimentos em infraestrutura fizeram das grandes metrópoles chinesas um
exemplo de modernidade, a população que vive nas regiões mais carentes do país vive
em condições precárias. Todavia, os problemas sociais e regionais estão
interligados, além de só poderem ser analisados relacionados ao modelo de
desenvolvimento e a posição da China frente à globalização. Incidem também nas
relações exteriores, por exemplo, por meio das tensões entre governo central e
a minoria muçulmana.
Segundo análises de
especialistas publicada pela (EXAME.ABRIL, 2012) este panorama não está se
sustentando porque a inflação e o provável estouro da bolha imobiliária poderá
levar o país a uma enorme crise que refletirá em todo o mundo. Ainda segundo eles a verdadeira crise mundial está
por vir.
REDEMOCRATIZAÇÃO NORTE-AMERICANA:
REPUBLICANOS OU DEMOCRATAS?
Desde
o Século XIX que os partidos Democratas e Republicanos tem se revezado no
poder: O partido Republicano foi criado em 1854 em oposição à escravidão tem um
perfil conservador no tocante a família e costume e liberal em questões de
economia. O partido Democrata foi criado em 1833 com formação dos Estados do
Sul e partidários da Escravidão. Só depois da Segunda Guerra Mundial o partido
passou a defender a igualdade racial e o apoio às minorias. Apenas dois dos
sete presidentes dos Estados Unidos que se reelegeram desde 1969 foram
democratas.
Perfil
do eleitor do partido Republicano é branco, religioso, favorável ao capitalismo
e às reduções de impostos. Defende políticas de defesa da família, opõe-se ao
casamento entre homossexuais ou ao financiamento de abortos com recursos
públicos. Cerca de 30% dos eleitores.
Perfil
do eleitor do partido Democrata que se apresenta como uma organização de
centro-esquerda, com a proposta de equilibrar o capitalismo com programas
sociais é de 9 em cada dez negros e dois em cada três hispanos compondo uma
parcela de 34%. Apoiado pelos trabalhadores, sindicatos, assalariados,
profissionais intelectuais (professores, jornalistas,...) e minorias étnicas e
religiosas. Aproximadamente 36% dos eleitores se denominam independentes de
partidos. (TERRA, 2012).
A
economia dos Estados Unidos
é a maior do mundo,
com um produto interno bruto
nominal (PIB) estimado em mais de US$15,5
trilhões em 2012, que é aproximadamente duas
vezes maior do que a segunda maior economia do mundo, a da China, que é de US$7,7
trilhões 2012.
Estes
são tempos difíceis, a economia mundial está tentando emergir da crise
econômica mais profunda e mais dolorosa desde a Grande Depressão. Ao mesmo
tempo o mundo está cada vez crescendo menos e mais interligado, o que significa
que a ruptura econômica de um país pode tocar todo o mundo.
Os Estados Unidos é uma potência internacional em todas as áreas:
militar, econômico, político e cultural. As eleições americanas são certamente
o fato político de maior importância no cenário internacional em 2012. Mas vê
com preocupação a ascensão chinesa e a recessão que se abateu sobre o país
pós-estouro das bolhas (tecnologia e imobiliária). Segundo especialistas as
previsões ainda são piores para o desempenho da economia norte-americana.
Fala-se ainda que, não só não se estabilizaram como dá sinais de recessão. As
medidas adotadas como solução foram paliativas e que não surtiram efeitos e que
o pior ainda está por vir.
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O atual presidente, Barack Obama, está em busca de uma reeleição
pelo partido democrata. Entretanto, como muitos de seus projetos não emplacaram
ou simplesmente não foram aprovados pelo Congresso americano, os planos de
governar os EUA por mais quatro anos, podem fracassar. Nunca houve tantos
pobres nos Estados Unidos, cerca de 46,2 milhões de pessoas vivem em condição
de pobreza o que pode comprometer sua reeleição e, a exemplo de Sarkozy que foi
derrotado por si mesmo, assim perder para o candidato Republicano Romney. Esta
derrota pode refletir uma tendência e se espalhar por outros países, como por
exemplo, a Alemanha.
O
Presidente Obama disse que o dinheiro poupado com o fim de guerras deve ser
usado para pagar a dívida e investir em saúde, educação e infraestrutura. Pois
depois de mais de uma década de guerra, é tempo de nos focarmos na construção
de um país aqui mesmo, em casa. Ele destacou o acordo que assinou com o
presidente afegão, Hamid Karzai, na terça-feira, que transfere a segurança do
Afeganistão para o governo local, e lembrou ao público norte-americano mais uma
vez a operação especial que matou Osama Bin Laden há um ano.
Obama
afirmou que o país agora deve se concentrar em questões econômicas, como as
disparidades fiscais e os gastos do governo, criticou a visão do partido da
oposição que promove mais cortes de impostos para os milionários ao mesmo tempo
em que reduz investimentos, que constroem uma classe média forte.
MERCADO TEME MUDANÇAS NA ECONOMIA DA FRANÇA PÓS NICOLAS SARKOZY
Após 17
anos de presidentes de direita no poder, os eleitores de esquerda e
anti-Sarkozy despacharam o atual titular do Palácio do Eliseu e colocaram em
seu lugar, pelos próximos cinco anos, o candidato do Partido Socialista,
François Hollande, a esquerda terá ainda o Senado, os departamentos e as
regiões.
Há
basicamente três pontos geradores de aflição no mercado financeiro: Hollande
quer mexer nas regras da previdência e, no lugar de cortar gastos públicos para
manter a dívida sob controle, quer aumentar impostos para os ricos. Com esse
dinheiro a mais, o socialista pretende estimular o crescimento e reduzir o
desemprego no país.
cbsnews.com |
O
controle do crescimento do peso da dívida sobre o PIB francês é condição sine qua
non, imposta pelos líderes da zona do euro, para evitar novos colapsos como
os que já atingiram Grécia, Portugal, Irlanda e Itália. Dificilmente o
socialista Hollande será tão engajado no quesito “União Europeia” quanto
Sarkozy; o socialista também não tem nenhum interesse em sair de mãos dadas com
a primeira-ministra da Alemanha, Ângela Merkel, como faz o atual presidente.
Hollande pretende confrontar o discurso de equilíbrio orçamentário que Ângela
Merkel impõe à União Europeia para adotar uma política mais favorável ao
crescimento econômico.
“Pelas
previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), A França deve crescer apenas
0,5% este ano, contra 1,7% de 2011. Para 2013, a coisa melhora, mas nem tanto,
com a alta do PIB chegando a 1% ao final do ano. O desemprego, que era de 9,7%
no ano passado (dados do FMI) deve subir para 10% esse ano e mais um pouquinho
em 2013”. (HIRÉDIA, 2012).
Em
conclusão ao que foi debatido e pesquisado podemos inferir que haverá uma
grande batalha dos EUA e da China na disputa pelo título de primeira potência
mundial só não se sabe se será pacificamente. Em ambos os lados vê-se que a
população não só destes países, mas do mundo em geral, pagará um preço muito
alto. Pobreza, degradação do meio ambiente, desemprego provocado pela escassez
de postos de trabalho no resto do mundo pela alta concentração na China, que
pretende deter os meios de produção. Crescimento exagerado de uma economia que
não tem nenhuma visão humanística é um motivo de preocupação para todos nós.
O Atual
presidente americano Barack Obama vem, a todo custo, operacionalizar a sua
reeleição para mais quatro anos, a situação é complicada uma vez que a sua
eleição foi originada devido a uma insatisfação da população e todos os
créditos foram postados na sua capacidade de organizar toda a crise, deixada
pelo governo passado.
Teremos
mais um período de incertezas diante da comunidade mundial e de como a
principal potencial devera agir diante de tantas mudanças. A crise política
interna e externa, bem como a perda de terreno no âmbito internacional provocado
pelo crescimento da China.
No
tocante a França percebemos que a derrota de Sarkozy se deu pela sua
impopularidade e pelo fato da população, também vítima da crise e do
desemprego, acusá-lo de governar para os ricos. Sendo assim, foram suas
promessas não cumpridas que o derrotaram e não o Hollande que surgiu como uma
opção e não uma solução aos problemas que os franceses já estão vivenciando.
O Brasil
não será mero expectador, pois já podemos perceber certo caos na saúde e na
segurança. Melhorias não tão evidentes na Educação, visto que o ensino
fundamental e médio não apresenta qualidade, embora o acesso ao ensino superior
tenha sido facilitado e incentivado. Muitas políticas precisam ser colocadas em
prática de forma a se pensar em longo prazo, tais como do meio ambiente, saúde
que se apresenta nos Estados de forma agonizante, não só no atendimento
público, mas também, nos planos de saúde, alguns são meros espelhos do SUS com
um pouquinho de melhoria.
Em
relação à economia, Brasil e China estão apresentando números elevados e
animadores o que não significa reflexo direto em seus IDH´s. Continua valendo a
máxima que 20% da população detém 80% das riquezas desde que o mundo é mundo.
Numa
perspectiva menos dramática temos alguns investimentos e projetos que, se bem
implantados e administrados, podem elevar e muito o crescimento brasileiro:
Pré-sal, Políticas de redução de juros para incentivos ao consumo interno,
apoio a indústria, agricultura e outros setores produtivos, tecnologia e etc,
para realmente o Brasil vir a ser uma das economias mais fortes do planeta, não
só do ponto de vista econômico e sim em todos os sentidos, trazendo a população
mais qualidade de vida e prosperidade. Assim se espera caso a crise não piore
devido ao possível estouro da bolha Chinesa.
Autores: Altevir Junior; Célia Buarque; Iracema Azevedo
Liliam Revoredo; Marina Yolanda e Vilma Alves
REFERÊNCIAS
PORTALSAOFRANCISCO.
Economia da china. Disponível em: http://www.portalsao
francisco.com.br/alfa/china/economia-da-china.php Acesso em 16 Maio 2012.
francisco.com.br/alfa/china/economia-da-china.php Acesso em 16 Maio 2012.
HERÉDIA,
T. Mercado teme mudanças na economia da
França. Disponível em: http://g1.globo.com/platb/thaisheredia/2012/04/23/mercado-teme-mudancas-na-economia-da-franca/. Acesso em 20 Mai 2012.
CASTRO, L. Antes mesmo do resultado nas urnas,
situação da França pós-Sarkozy já é objeto de análise. Disponível em:
http://noticias.uol.com.br/blogs-e-colunas/coluna/luiz-felipe-alencastro/2012/05/05/antes-mesmo-do-resultado-nas-urnas-situacao-da-franca-pos-sarkozy-ja-e-objeto-de-analise.htm. Acesso em 18 Mai 2012.
JASABIA. As maiores economias do mundo. Disponível
em: http://www.jasabia.com.br/as-10-maiores-economias-do-mundo-2012/ Acesso em: 24 de Maio de 2012.
UOL. O arquiteto do milagre.
Disponível em: http://www2.uol.com.br/historiaviva/ reportagens/deng_xiaoping_o_arquiteto_do_milagre_chines.htm Acesso em: 24 de
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PORTUGUESE. Mao Zedong, grande líder chinês. Disponível em: http://portuguese.cri.cn/1/2003/12/24/1@1611.htm. Acesso em: 25 de Maio de 2012.
RBPI.
Revista Brasileira de Política
Internacional. A China frente á globalização: Desafios e oportunidades. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292002000200005 Acesso em 20 de Maio de 2012.
VEJA.
China superou o Japão: China é a segunda
maior economia do mundo, mas precisa aprender com o Japão. Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/china-e-a-segunda-maio-economia-do-mundo-mas-precisa-aprender-com-o-japao
Acesso em: 19 Mai 2012.