Durante nossas vidas ouvimos mentiras que nos são impostas como verdades absolutas e, muitas vezes, aceitamos passivamente conceitos nos quais não acreditamos, mas seguimos...
Num passado não muito distante eu lia que Deus não ia a determinados lugares, que pessoas que vivem a margem da sociedade não tem Deus no coração, que suas culpas as levaram aquele estado. Que não podíamos esperar nenhum sentimento grandioso de pessoas acostumadas a um mundo de violências, individualismo e tantas outras coisas más.
Determinados segmentos, que lidam com problemas muito graves, orientam aos seus profissionais que não se envolvam emocionalmente e isto os tornam insensíveis a dor alheia. Criando uma armadura de proteção. Mas como ficar indiferente se todos somos iguais e temos coração?
Após um certo episódio eu pude constatar que muitas destas "verdades absolutas" não faziam o menor sentido.
Pude perceber que:
1º) Deus está em todos os lugares, principalmente nos que mais necessitam Dele.
2º) Cada ser é único, criado por Ele e totalmente digno de Seu amor.
3º) Os problemas que passamos não são castigos divinos por alguma falha nossa. Deus é infinitamente AMOR, nossos problemas são consequências do livre arbítrio — nosso ou de quem cruza nosso caminho.
4º) Que ninguém nasce mau e nem é de todo mau. Muitas vezes são levados a isto por falta de oportunidades, firmeza de caráter ou por não conhecerem outra realidade.
5º) Alguns se escondem dentro de uma armadura para sobreviver, escondendo seu lado humano.
Pregações baseadas em converter pelo medo, e não pelo amor e por tudo que Deus faz por nós, não me atraem. Vi recentemente um filme chamado "Seven day in Utopia": uma bela história de alguém que precisava encontrar suas verdades.
O personagem do filme sugere que o outro pegue duas páginas em branco, numa preencha com as mentiras que ouviu durante toda a sua vida. Na outra preencha com as verdades. A primeira folha (mentiras) deverá ser enterrada para nunca mais fazer parte da sua vida, e a outra (verdades) levar sempre consigo. Além disso sugeria pensar em três palavrinhas: Ver, sentir e confiar.
Antes de fazer isto procure fechar os olhos e se entregar:
Veja! ver a face de Deus.
Sinta! sinta a presença de Deus.
Confie! confie em seu amor.
Desta forma descobrirás sua verdadeira identidade, encontrarás o caminho que o levará a missão determinada por Deus para sua permanência aqui na terra. Pois tudo tem um propósito Divino.
Estas são minhas crenças... compartilhe comigo as suas, preencha suas folhas (mentiras/verdades) e se entregue ao Criador de forma incondicional, apenas Ver! Sentir! e Confiar!
Num passado não muito distante eu lia que Deus não ia a determinados lugares, que pessoas que vivem a margem da sociedade não tem Deus no coração, que suas culpas as levaram aquele estado. Que não podíamos esperar nenhum sentimento grandioso de pessoas acostumadas a um mundo de violências, individualismo e tantas outras coisas más.
Determinados segmentos, que lidam com problemas muito graves, orientam aos seus profissionais que não se envolvam emocionalmente e isto os tornam insensíveis a dor alheia. Criando uma armadura de proteção. Mas como ficar indiferente se todos somos iguais e temos coração?
Após um certo episódio eu pude constatar que muitas destas "verdades absolutas" não faziam o menor sentido.
Pude perceber que:
1º) Deus está em todos os lugares, principalmente nos que mais necessitam Dele.
2º) Cada ser é único, criado por Ele e totalmente digno de Seu amor.
3º) Os problemas que passamos não são castigos divinos por alguma falha nossa. Deus é infinitamente AMOR, nossos problemas são consequências do livre arbítrio — nosso ou de quem cruza nosso caminho.
4º) Que ninguém nasce mau e nem é de todo mau. Muitas vezes são levados a isto por falta de oportunidades, firmeza de caráter ou por não conhecerem outra realidade.
5º) Alguns se escondem dentro de uma armadura para sobreviver, escondendo seu lado humano.
Pregações baseadas em converter pelo medo, e não pelo amor e por tudo que Deus faz por nós, não me atraem. Vi recentemente um filme chamado "Seven day in Utopia": uma bela história de alguém que precisava encontrar suas verdades.
O personagem do filme sugere que o outro pegue duas páginas em branco, numa preencha com as mentiras que ouviu durante toda a sua vida. Na outra preencha com as verdades. A primeira folha (mentiras) deverá ser enterrada para nunca mais fazer parte da sua vida, e a outra (verdades) levar sempre consigo. Além disso sugeria pensar em três palavrinhas: Ver, sentir e confiar.
Antes de fazer isto procure fechar os olhos e se entregar:
Veja! ver a face de Deus.
Sinta! sinta a presença de Deus.
Confie! confie em seu amor.
Desta forma descobrirás sua verdadeira identidade, encontrarás o caminho que o levará a missão determinada por Deus para sua permanência aqui na terra. Pois tudo tem um propósito Divino.
Estas são minhas crenças... compartilhe comigo as suas, preencha suas folhas (mentiras/verdades) e se entregue ao Criador de forma incondicional, apenas Ver! Sentir! e Confiar!