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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Eu tenho sede...

Eu tenho sede...

Célia Buarque
Eu tenho sede...
Fonte da Imagem: www.sofrases.com

De conhecer a verdade sobre Jesus.
De seguir seus ensinamentos e não os dos homens e seus dogmas.
De servir ao mestre e não as religiões.
De buscar viver como Ele quer que vivamos.
De me envolver com seus propósitos.


De ser um exemplo na terra
Ou, se isso for querer muito, pelo menos alguém de quem eu não me envergonhe.
De estar sempre forte na Fé
Embora algumas (e muitas vezes) me sinta sem Forças.


De buscar viver na graça
e nela encontrar a Paz.
Paz que requer simplicidade
na alma e no espírito
Eu tenho sede...

(Muitas vezes percebo alguém querendo me levar para seguir seu caminho, sua igreja, suas crenças... não tenho vontade e nem quero mudar de religião... quero seguir e servir apenas ao Mestre. Isso me basta!)

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

E eu que queria tão pouco nessas férias... só descansar a mente.

Infelizmente esse Natal e Ano Novo não tá nada parecido com o que eu planejará. Muitas viagens ineseperadas, muitas angústias, muita espera de que tudo se resolva e um profundo cansaço. Outros acidentes ocorreram no mesmo local que o carro do meu filho capotou, será que não vão tomar providências?

Eu queria tão pouco mas esse pouco está distante... até esse meu cantinho de conversar com Deus está sem inspiração... nem a música tem conseguido acalmar meu espírito. Saudades do meu mundinho de paz e tranquilidade. Quem o roubou de mim? A esperança é que em 2011 eu possa realizar meus sonhos.

Necessito voltar as origens, ao meu tempo de criança, lá onde meus avós morávam e eu fazia minhas peripécias de moleca que subia em árvores, que tirava o fruto do pé e comia. Do meu pé de seriguela que sempre me enchia de prazer pelo fruto tão delicioso e que eu comia lá em cima e com "sorte" um maribondo me ferrava o braço ou o pé. Naquela época eu chorava hoje sinto saudades pois parece mais um troféu pela minha proeza.

Lá onde o céu é mais azul e as estrelas ficam mais próximas... não há no mundo céu como aquele. Saudades de tudo o que amo e que está distante de mim. Era uma moleca que amava as coisas simples do campo: tomar leite tirado da vaca morninho, brincar com os animais, correr pelo terreno enorme, me encher de jabuticaba sentada no alpendre, sentar no colo da minha vó, comer coco verde que meu avô mandara tirar no pé. Vê-lo junto com os empregados a cuidar dos animais, passear de carro de boi, dar nome aos bichos, tomar banho de riacho, lagoa. Ouvir as pessoas que passavam por lá conversarem. Sinto muita falta dessas coisas simples.

Sempre digo aos meus filhos que brinquem o máximo que puderem pois a infância é a melhor parte de nossas vidas, é a que melhor recordações nos proporciona.

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