quinta-feira, 19 de maio de 2011

VIII ENEX - EU PARTICIPEI

Aconteceu no período de 05 a 07/05/2011 o VIII ENEX com o tema: INOVAÇÃO: NA ERA DO CONHECIMENTO.


Vilma, Iracema, Altevir e Eu (Célia Buarque). Sebastiana não pode comparecer.
Fonte da Foto: FACEX

Nosso grupo participou no dia 07/05 com a apresentação na modalidade Pôster com o tema:


Informalidade x Empreendedorismo Individual,
a criação de um novo paradigma.
Altevir Fernandes Q. Júnior (FACEX) altevir.junior@tokiomarine.com.br
Célia Regina L. Buarque de Souza (FACEX) celiabuarque@hotmail.com
Iracema Luciano de Azevedo (FACEX) iracemaluazevedo@hotmail.com
Sebastiana Barbosa de Lima (FACEX) annabarbosa2009@hotmail.com
Vilma Alves da Costa (FACEX) vilmaalves_rn@yahoo.com.br
Resumo: Este artigo apresenta um estudo sobre a Informalidade na economia brasileira com o intuito de demonstrar o que há de novo para quebrar com esse paradigma de que a formalidade é sinônimo de altas cargas tributárias e muita burocracia. Analisaram-se os dados coletados em pesquisa bibliográfica e artigos voltados para essa temática e pode-se perceber que na segunda metade do Século XX o mercado de trabalho informal estava em escala ascendente, principalmente nos anos 90, uma vez que cresceu muito o trabalho sem carteira assinada, onde os empreendedores preferiam fazer o seu próprio piso salarial. Pesquisas feitas pelo IBGE em 1997 ressaltam que de 10% de tudo que é produzido no País 8,5% é por meio da informalidade. Observa-se que a maior concentração da informalidade no Brasil está na região Sudeste, o RN está entre os últimos lugares. Os que compõem o mercado informal são adultos na sua maioria abaixo dos 40 anos, com grau de escolaridade em nível médio ou fundamental. As empresas são compostas, em sua maioria, por apenas uma pessoa além do proprietário. Constatou-se também que os grupos de atividades Ind. de Transformação Extrativa, Construção Civil e Comércio e Reparação representam o maior foco da informalidade. No entanto, hoje com o programa Empreendedor Individual do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, já foram resgatados da informalidade mais de um milhão de trabalhadores desde 2009, data da sua criação, até março de 2011. Ao se cadastrar o Empreendedor tem uma série de benefícios para si e para a família. Os motivos apresentados pelos que não buscam a formalização é a tributação elevada que dificulta muito a gestão das empresas, principalmente as que estão lutando para se estabelecer ou entrar no mercado. Conclui-se que apesar da informalidade ainda ser alta, há uma política pública e privada no sentido de mudar esse quadro, com o programa Empreendedor Individual cujo objetivo é a de formalizar pelo menos 500 mil empreendedores, ainda este ano.  Acredita-se que com a redução da alíquota esse quadro mudará, porém, sugere-se uma diminuição da burocracia e maior divulgação dessa política de empreendedorismo individual, pois cerca de 70% do universo pesquisado declarou que nunca procurou se informar sobre o assunto. Percebe-se que há uma cultura enraizada de que a formalidade é algo que dificulta a vida do empreendedor e é preciso quebrar esse paradigma para atingir os objetivos propostos.


Palavras-chave: Informalidade; Empreendedorismo Individual; Mercado Informal.

Eu participei também dos mini-cursos:

Formação e desenvolvimento de equipes
Fundamentos do planejamento estratégico


Adorei todos dois.


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